Orquestra Imaginária (projeto)
Série I 5 episódios | Digital I | 2021
Realizamos o produção audiovisual da Orquestra Imaginária. O grupo é formado por professores e alunos do Conservatório Estadual de Música de Visconde do Rio Branco e em sua primeira temporada mergulhou no universo do cinema mineiro, trazendo releituras de grandes clássicos e também algumas composições autorais de filmes produzidos na região.
Membros da Orquestra falam sobre a importância das oficinas durante o processo de capacitação da Orquestra Imaginária.
Neste episódio, através de músicos que fazem parte do projeto, conhecemos um pouco mais sobre os desafios e os bastidores dos Ensaios da Orquestra Imaginária.
O tema foi desenvolvido como parte da trilha sonora do documentário Castelo de Terra, pela cineasta francesa Oriane Descout.
Composta por Wagner Candian. A versão orquestral de "Sonho de Oriane" agrega outros instrumentos e se apresenta de maneira estendida, reforçando o sentimento de alguém que parte em busca de um sonho.
Neste episódio, acompanhamos de maneira intimista os bastidores da apresentação do show "Caminhos Sonoros do Cinema Mineiro"
Orquestra Imaginária (apresentação)
Apresentação I 10 episódios | Digital I | 2021
A peça original “Valsa para Maria”, composta por Wagner Candian e interpretada ao piano no filme, é apresentada pela Orquestra Imaginária nesta nova versão instrumental.
Em 2012, a diretora francesa Oriane Descout abandonou sua vida de classe média na Europa para encontrar seu destino a 9.000 km de distância. No Brasil, conheceu seu companheiro e realizou seu maior sonho: um utópico “Castelo de Terra”.
O tema musical “Sonho de Oriane”, de autoria de Wagner Candian, é uma versão extendida da melodia empregada no filme e recebe um arranjo orquestral para ser interpretado pelo grupo.
Um grupo de estudantes rebelou-se contra a tentativa de fechamento do parque metalúrgico e a transferência da Escola de Minas e Metalurgia de Ouro Preto para outra cidade. O longa é dirigido pelos irmãos Renato Santos Pereira e Geraldo Santos Pereira, da cidade de Visconde do Rio Branco MG.
A Orquestra Imaginária apresenta o primeiro movimento da Suíte Vila Rica — Maestoso — composto por Camargo Guarnieri em 1957 para o filme Rebelião em Vila Rica.
A trama mistura realidade, fantasia e humor para contar a história de um menino que cria um clone imaginário para livrá-lo de tudo que acha chato. O personagem, Fernando, vê seu reflexo no espelho ganhar vida, tornando-se seu avesso.
A trilha sonora orquestral original é de Vinicius Calvitti, que gentilmente adaptou o arranjo para a formação da Orquestra Imaginária.
A trama mistura realidade, fantasia e humor para contar a história de um menino que cria um clone imaginário para livrá-lo de tudo que acha chato. O personagem, Fernando, vê seu reflexo no espelho ganhar vida, tornando-se seu avesso.
A trilha sonora orquestral original é de Vinicius Calvitti, que gentilmente adaptou o arranjo para a formação da Orquestra Imaginária.
Para ilustrar o cinema mudo em Minas Gerais, a Orquestra Imaginária traz duas peças para piano do compositor americano J. S. Zamecnik, que compunha temas genéricos destinados ao acompanhamento 'ao vivo' de exibições cinematográficas no início do século XX. As peças são interpretadas pelo pianista Wagner Candian.
Um grupo de estudantes rebelou-se contra a tentativa de fechamento do parque metalúrgico e a transferência da Escola de Minas e Metalurgia de Ouro Preto para outra cidade. O longa é dirigido pelos irmãos Renato Santos Pereira e Geraldo Santos Pereira, da cidade de Visconde do Rio Branco MG.
A Orquestra Imaginária apresenta o segundo movimento da Suíte Vila Rica — Andantino — composto por Camargo Guarnieri em 1957 para o filme Rebelião em Vila Rica.
Ao encontrar o diário de um trabalhador, numa vila operária em Ouro Preto, o jovem André entra em contato com a comovente trajetória de vida de Cristiano, em meio às mudanças sociais e políticas do Brasil nos últimos dez anos.
A Orquestra Imaginária convida o cantor Renato Luciano para interpretar a canção “Três apitos” de Noel Rosa, presente no longa Arábia (2017) de Affonso Uchôa e João Dumans.
Considerado um trabalho de transição entre o cinema mudo e o falado na filmografia de Humberto Mauro, Ganga Bruta teve trilha sonora escrita por Radamés Gnatalli especialmente para a obra. A composição foi restaurada/transcrita pelo Maestro Leonardo Bruno na década de 90, a partir do áudio original e de excertos da peça encontrados.
O Menino e o Vento é um drama brasileiro de 1967, dirigido por Carlos Hugo Christensen. A filmagem ocorreu na cidade de Visconde do Rio Branco, Zona da Mata de Minas Gerias.
A música original do longa é de autoria do maestro e arranjador Lyrio Panicali. Para este trabalho a Orquestra Imaginária apresenta um arranjo musical elaborado por Júnior Martins, baseado na obra original presente no filme.
